Em um material gráfico, tudo tem importância. Através da semiótica, podemos analisar uma peça em todos os elementos: cores, texturas, imagens, tipografia... Um pingo de um "i" pode estragar com um belo e harmonioso trabalho.
Da mesma maneira, a escolha do papel é de fundamental importância. Acompanhe comigo os principais tipos de papel para fazer a escolha certa!
Sabe aquele livro de arte que você pega as folhas e as acha diferente e bonitas? Normalmente esse papel é couchê. Formado por uma base offset revestida com carbonato de cálcio, trata-se de um papel de alto brilho, brancura, opacidade. Usando muito em revistas, encartes e cartões de visita.
O clássico papel sulfite, também chamado de apergaminhado. O nome "sulfite" vem do aditivo que recebe, o sulfito de sódio. Um papel mais fino, que geralmente é usado para fazer papéis timbrados e cartas.
O papel Reciclato é um papel 100% reciclado, que ajuda na preservação do meio ambiente. Ele é mais fino do que o papel reciclado, já que o seu processo de reciclagem é feito de uma maneira diferente. Portando se você gosta de beleza e ecologia, essa certamente é a sua escolha.
Feito para preencher uma lacuna entre o papel offset e o papel couchê, já que ele é um pouco mais grosso que o offset e levando o verniz apenas em um de seus lados. Sua utilidade é vista em cartões que levam um verso para serem escritos, como aqueles que possuem uma parte para anotações ou orçamentos.
Que papel você costuma usar? É Algum que não apareceu aqui? Comenta aqui embaixo que a gente fala dele na semana que vem!
Tags:arte, Cartão de visita, como faz, envelope, folder, gráfica, papel, tutorial
Bom dia, Tentei fazer o cadastro no site, mas o email de confirmação nunca chega no meu e-mail, com isso não consigo o acesso Pra formalizar o pedido. Como devo proceder?
Bom dia, Karlos. Tudo bom? Pedimos desculpas, de fato nosso site passou por alguns problemas internos. Estas dificuldades já foram resolvidas. Peço a gentileza do senhor refazer o processo de cadastro, que agora deve funcionar perfeitamente.
Por que, como freelancer, você deve ter o seu próprio domínio
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